Em números absolutos, o faturamento atingiu R$ 19,1 bilhões, a maior receita em 15 anos, aponta os dados da FecomercioSP
As vendas do comércio varejista na região de Araçatuba atingiram R$ 19,1 bilhões em 2023, uma alta de 2,7% em relação ao ano anterior. É o maior faturamento desde o início da série histórica, em 2008. Esse aumento, relativamente tímido, ocorreu sobre uma base forte de comparação, já que havia crescido 11,9%, em 2021, e 8,8%, no ano seguinte. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base nas informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz/SP). ). ).
Das nove atividades comprovadas, sete registraram crescimento e quatro delas alcançaram a maior receita da história — farmácias e perfumarias; materiais de construção; lojas de vestuário, tecidos e calçados; e supermercados. Por outro lado, dois segmentos sofreram queda nas vendas em relação a 2022: o grupo de outras atividades, em que predomina a venda de combustíveis, com um retorno de 7,1%, e o varejo de autopeças e acessórios, com um faturamento 10, 5% menor. Nos dois casos, o desempenho negativo em 2023 pode ser atribuído à base forte de comparação, já que, no ano anterior, essas atividades bateram recorde de vendas, de modo que seja natural ocorrer esse ajuste. [tabela 1]
DADOS DE DEZEMBRO
Em dezembro do ano passado, o estudo da FecomercioSP apontou que o faturamento mensal do varejo na região de Araçatuba também foi o maior da história, atingindo R$ 1,8 bilhão. Esse montante
representa um aumento de 5,6% em comparação ao mesmo período de 2022. [tabela 2]
Sete das novas atividades pesquisadas apontaram crescimento em relação a dezembro de 2022, com destaque para as lojas de vestuário, tecidos e calçados, cujo lucro avançou 46,8%, e os supermercados, com alta de 6,6%.
ANÁLISE
Na visão da FecomercioSP, de maneira geral, os resultados positivos do varejo em 2023 foram motivados, principalmente, pela geração de empregos com carteira assinada, o que elevou o contingente de pessoas em condições de consumo e resolvido em uma maior injeção de recursos do décimo décimo décimo décimo terceiro salário no fim do ano. Para se ter uma ideia, no âmbito nacional, a taxa de desemprego fechou o ano em 7,8%, menor patamar desde 2014. Além disso, quase 1,5 milhão de empregos formais foram gerados no Brasil — cerca de 390 mil só no Brasil Brasil Brasil Estado de São Paulo. Outro fator que contribuiu foi a desaceleração inflacionária, principalmente sobre o grupo de alimentação e bebidas, que tem grande peso no orçamento familiar. Além disso, houve o início do ciclo de redução da taxa Selic, que gerou efeitos positivos sobre o poder de compra das famílias e sobre a confiança dos consumidores.
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